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É HOJE: Elza Soares é atração da primeira noite do Festival do Samba

Com o show “Deixa a Nega Gingar”, nome de um samba gravado em 66, de Luiz Cláudio, Elza Soares se apresenta na noite desta sexta-feira (29) no Festival do Samba, no Santo Antônio Além do Carmo. O evento, que deve reunir mais de 30 mil por dia até domingo (1º), vai reunir grandes nomes da música para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro.

 

 

O Festival do Samba, que tem início às 19h com a apresentação do Grupo de Choro Canto da Praça, no Palco Edson 7 Cordas, é uma realização da Prefeitura de Salvador, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento, Turismo e Cultura (Sedes). Ainda na noite desta sexta-feira (29) estarão nos palcos o grupo Botequim, que vai convidar o sambista Roque Lima, e o grupo Sovaco de Cobra.

 

 

No sábado (30), as atividades começarão mais cedo, com Roda de Conversa de Samba, um encontro de mestres relacionados ao universo do samba na Bahia, que vai discutir os variados olhares sobre o gênero da música mais afro-brasileira. A mediação será do estudioso da música afrobaiana e maestro da Orkestra Rumpilezz, Letieres Leite.

 

 

A partir das 14h, o festival terá atração para as crianças, no Palco Sete Cordas, com a apresentação de  Narizinha e o Cirandando Brasil. Ainda na tarde de sábado (30), Canto da Praça e Samba Sovaco da Cobra vão animar a festa do samba. Já no Palco Batatinha, as atrações começam a partir das 18h, com o Grupo Samba Candomblé de Angola. Roberto Mendes e Riachão se apresentam às 20h. E É o Tchan e Edil Pacheco finalizam o dia com apresentação a partir das 22h.     

 

 

No domingo (1º), as apresentações serão a partir das 13h, com Samba do Gia, Samba Chula de São Braz e, às 16h, o grande show de Paulinho da Viola. Para o encerramento do festival, está programado o Arrastão do Samba de Hoje a Oito.

 

 

Histórico – A escolha da data, 2 de dezembro, tem várias versões. Em uma delas, alguns historiadores contam que o dia foi escolhido em homenagem à primeira visita de Ary Barroso à Bahia. Nesta versão, o Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, em 1963, para homenagear Ary Barroso. Ary já tinha composto seu sucesso “Na Baixa do Sapateiro”, mas nunca havia posto os pés na Bahia. Esta foi a data que ele visitou Salvador pela primeira vez. A festa foi se espalhando pelo Brasil e virou uma comemoração nacional.

 

 

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