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“Patrimônio É…” promove diálogo sobre dança nesta terça (14)

A última roda de conversa do ano do programa “Patrimônio É…” traz como tema “Dança, Patrimônio! Dança: Dançar é preservar as histórias e memórias que bailam em salões da cidade”. Promovido pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), o encontro virtual acontece nesta terça-feira (14), às 18h30, através do canal da entidade no YouTube.

Para o debate sobre dança, foram convidados a pesquisadora e artista em dança, Inah Irenam, o dançarino e educador, Jorge Silva, e o bailarino e pesquisador, Elivam Nascimento. O gerente de Patrimônio Cultural, Vagner Rocha, destacou a importância de dialogar sobre a temática.

“Vai ser uma oportunidade de a gente refletir o fazer artes cultural dos profissionais de dança, espalhados em várias comunidades de Salvador, através de grupos coletivos. São pessoas que dançam nas ruas e que representam diversas linguagens, entendendo a importância desse corpo que se movimenta, que conta histórias e traz uma mensagem de resistência e insurgência, contendo reflexões políticas, de corpos dissidentes, múltiplos.”

Rocha ressaltou que Salvador, conhecida como a Cidade da Música, também pode ser considerada a capital da dança. “Somos reconhecidos como um povo que caminha dançando, que sobe e desce ladeira, acredito que temos isso no nosso próprio DNA. A proposta de hoje é justamente refletir sobre a dança como expressão do nosso cotidiano.”

Proposta – Através do projeto Salvador Memória Viva, o programa “Patrimônio É…” traz atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município. Dessa forma, são abordadas questões do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura.

“Acho muito importante trazer essa temática para serem discutidas com a sociedade civil, com o grande público, até para democratizar esse acesso e mostrar que o patrimônio não é algo longe, distante, inacessível. A gente entende os patrimônios materiais, imateriais, expressões artísticas e culturais, como algo que é nosso. É o que fala da gente, da nossa memória, e o projeto mostra a importância disso para nossa sociedade”, finalizou o gerente de Patrimônio Cultural.

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