A Prefeitura continua trabalhando para melhor servir o cidadão da capital no que tange a assistência à saúde. Nesta sexta-feira (17) foi a vez da comunidade do bairro de San Martin receber sua nova Unidade de Saúde da Família (USF) totalmente reformada, equipada, mobiliada e equipes completas. A solenidade contou com a presença do prefeito ACM Neto e do secretário municipal da Saúde, José Antônio Rodrigues Alves.
Com a reconstrução, a USF terá capacidade de atender mais de 600 pessoas por dia, através da atuação de quatro equipes composta por médicos, odontólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de saúde bucal, além de 25 agentes comunitários que realizarão cerca de 200 visitas domiciliares diariamente às famílias da Fonte do Capim, Avenida San Martim, Calafate, Alto do Peru, Largo do Tanque e adjacências.
A ação faz parte do processo de requalificação da rede municipal iniciada em 2013, que prevê a entrega de 90 postos totalmente reconstruídos até o final de março. Para o secretário José Antônio, a recuperação das unidades de saúde tem sido um importante ponto para a reconquista da credibilidade da administração junto à população. “No primeiro trimestre de 2014 conseguiremos entregar à comunidade soteropolitana cerca de 70% de nossa rede de Atenção Básica reformada. Conjuntamente contratamos, somente no ano passado, mais de dois mil servidores para garantir que nossas unidades possam atender com equipes completas e assim possamos readquirir a confiança das pessoas nos serviços de saúde da capital”, explicou.
Já o prefeito ACM Neto ratificou o compromisso da atual gestão com setor, enaltecendo os avanços alcançados no primeiro ano de mandato, além de anunciar as perspectivas para 2014. “O ano de 2013 serviu para arrumar a casa e esse ano iremos promover uma revolução na rede de urgência e emergência, com a construção de oito Unidades de Pronto Atendimento 24 horas e na oferta de exames e consultas especializadas com a implantação de 12 Multicentros espalhados por todas as regiões da cidade. Essas intervenções, junto com o fortalecimento da Atenção Básica, irão desafogar os hospitais estaduais, fazendo com que eles assistam principalmente os casos de média e alta complexidade”.
