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Salvador ganha nova base do Samu na Boca do Rio

A capital baiana vai passar a contar com mais uma base descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – a 14ª instalada na cidade – situada na Rua Elesbão do Carmo, 254, na Boca do Rio. A nova estrutura nesta terça-feira (21), com as presenças do prefeito Bruno Reis e do secretário municipal da Saúde (SMS), Decio Martins, dentre outras autoridades.

A unidade tem capacidade para abrigar seis ambulâncias de suporte básico, duas de suporte avançado (UTI Móvel), além de uma dupla de motolâncias. A estratégia vai reduzir o tempo de resposta das ocorrências de 30 bairros/comunidades da região, que possui cerca de 121 mil habitantes.

O prefeito destacou a importância da descentralização dos serviços para melhor atender a população soteropolitana. “Passamos agora a contar com 14 bases e 62 ambulâncias, em um serviço descentralizado que ajuda a atender melhor a cidade. Essa descentralização ajuda a reduzir o tempo de atendimento e, com isso, garantir um melhor atendimento à população.

Para a instalação da base, todos os requisitos estipulados pelo Ministério da Saúde foram devidamente atendidos. O local possui alojamento para os profissionais, depósito de material de limpeza, expurgo, almoxarifado e refeitório, dentre outros ambientes.

“Essa é a nossa maior base descentralizada. A estratégia garante a ampliação do atendimento, que costuma registrar um grande número de chamados, principalmente nos finais de semana, onde também dará suporte às atividades do Salvamar (Coordenadoria de Salvamento Marítimo de Salvador)”, salienta o diretor de Urgência e Emergência da SMS, Ivan Paiva.

O titular da SMS destacou que a entrega faz parte de um conjunto de esforços para garantir maior tempo resposta nos atendimentos à população de Salvador nas mais variadas situações que levem risco à saúde. Atualmente, segundo o gestor, o Samu atua ainda com oito motolâncias, duas ambulanchas e uma Central de Regulação em operação, atendendo dez municípios, totalizando mais de 3 mil habitantes da região metropolitana.

“As ambulâncias e equipes estando mais próximas das ocorrências, consequentemente, o tempo de deslocamento é menor e a possibilidade de sucesso no atendimento à uma vítima é muito maior”, completou Décio Martins.

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