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Prefeitura refuta vandalismo e avança nas negociações com servidores

 

Na manhã desta segunda-feira (10), alguns eventos
isolados, como tentativas de fechamento de prédios públicos, não impediram o
funcionamento normal dos serviços da Prefeitura, que não vai aceitar o
vandalismo nas repartições públicas. Apesar disso, o diálogo na Mesa Permanente
de Negociação da Educação em relação ao plano de saúde, à manutenção do piso
nacional dos professores e em repensar o processo de avaliação de desempenho. O
Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) levará as propostas
para a assembleia na manhã desta terça-feira (11).

 

Além da reunião da Mesa da Educação, o secretário
de Gestão, Alexandre Pauperio, recebeu os sindicatos dos Servidores Públicos de
Salvador (Sindseps), dos Servidores de Trânsito e Transportes de Salvador e
Região Metropolitana (Sindtrans), dos Agentes Comunitários de Saúde e
Contendores de Doenças Endêmicas e Epidemiológicas da Bahia (Sindacs), além da
Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa) na sede da pasta.

 

Proposta
salarial
– No encontro, foram discutidas a proposta salarial que compreende
um reajuste em 5,84% escalonado em duas parcelas, sendo 2% em maio e o
complemento em novembro deste ano; o encaminhamento do plano de saúde; e a
retomada de debates no 2º semestre quanto ao Plano de Cargos, Carreiras e
Vencimentos. Adicionalmente, foi discutido com os agentes de saúde o vencimento
básico da categoria. Um novo encontro está marcado para esta quarta-feira (12),
quando as categorias irão trazer as respostas às propostas da administração
municipal.

 

Pauperio reafirma o compromisso da Prefeitura em
manter o diálogo permanente, tratando das questões históricas demandadas pelos
servidores. "Neste momento orçamentário e financeiro da Prefeitura estamos
fazendo um grande esforço para conceder aquilo que podemos honrar. Saliento o
compromisso em termos negociações permanentes, buscando avanços para todas as
categorias. Porém, precisamos da compreensão de todos. Com radicalismos, não
vamos avançar", ponderou o secretário.

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