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USF Alto do Cruzeiro é entregue reformada com serviço odontológico

A Unidade de Saúde da Família (USF) Alto do Cruzeiro foi entregue hoje (24) pelo prefeito ACM Neto e pelo secretário municipal da Saúde, José Antônio Rodrigues Alves, após reforma e recomposição das equipes. Alto do Cruzeiro contará a partir de outubro com serviço odontológico através da estrutura montada na unidade. Em apenas dois dias, foram três postos entregues apenas no Subúrbio: nesta segunda-feira (23), receberam unidades reformadas as comunidades de Nova Constituinte e Vista Alegre. Até o final do ano, serão 17 postos reformados na região, qualificando a assistência à saúde.

 

 

Serão oferecidos serviços de atenção integral a saúde da criança, do adolescente, da mulher, do homem, do adulto, do idoso e bcal, considerando as áreas prioritárias da atenção básica nos programas de hipertensão, diabetes, controle da tuberculose, hanseníase e doença falciforme. Serviços complementares como curativo, coleta de material para exames laboratoriais, vacinação, marcação de consulta para outras especialidades e outros exames ofertados no distrito sanitário, distribuição de medicamentos básicos e fornecimento do Cartão SUS também serão oferecidos na unidade.

O secretário lembrou que a USF está adequada para atender 350 pessoas por dia através da atuação de três equipes de saúde da família e duas equipes de saúde bucal, compostas por três médicos generalistas, sendo um do programa “Mais Médicos”, três enfermeiros, três técnicos de enfermagem, 18 agentes comunitários de saúde, dois dentistas e dois auxiliares de saúde bucal. Diariamente, serão realizadas 144 visitas domiciliares. “Agora a unidade terá os serviços reforçados com as equipes habilitadas. Mostra o compromisso da administração, levando equipes de saúde da família para os bairros”, afirmou José Antônio.

 

O prefeito destacou que grande parte das unidades de saúde da rede não recebia manutenção há cerca de quatro anos, e que até o final do ano as equipes estarão recompostas oferecendo serviços qualificados à população. “Quando começamos, resolvi que em cada visita de bairro entraria nos postos de saúde. Nessas visitas identifiquei o acentuado estado de degradação. Apesar das restrições orçamentárias do primeiro ano de gestão, tivemos coragem de começar o programa de requalificação da nossa rede e de colocar profissionais em todas as unidades. Pensar em unidade de saúde sem médicos é apostar num ‘faz de contas’”, observou.

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